Olá Miguel e La Salete (acho que não nos conhecemos :))! A Raquel do CEAUP enviou-me o link (Obrigada!) Imaginou e bem, que eu gostaria de acompanhar a vossa aventura.Antes e mais desejo-vos toda a sorte do mundo. Não tenho experiência da Guiné, apesar de conhecer o vosso projecto, mas a vossa descrição fez-me lembrar tanto, mas tanto Moçambique... até aquela coisa estranha das crianças chorarem a ver mulungo :) Que saudades! O Quénia não se compara e nunca vai ficar no meu coração como Moçambique, ou como a Guiné ficará concerteza no vosso!Boa sorte, muito sucesso e boa aventura!Eu vou acompanhando sempre que puder.Gabriela
OLá! A Raquel reenviou-me a mensagem, obrigada!Qd eu disse que achava que não nos conheciamos referia-me à La Salette :) e não a ti Miguel. E podes comentar no blog que eu recebo na minha cx de correio :)Continuação de bom trabalho e actualizem o blogue que eu vou passando por cá para vos acompanhar.Abraço!
Olá malta.Miguel, está tudo?E como vai a minha professora favorita?O que vocês contam é mesmo do outro mundo, mas só quem já esteve em sítios assim pode imaginar.Estão a fazer um magnífico trabalho, acima de tudo com paixão. Orgulho-me de ser vosso amigo.Ainda bem que não há muitos doces... Vai tudo andar na linha, vão estar uns modelos quando voltarem. Há sempre um sítio para perder a cabeça, desculpem, o estomago, mas depois volta-se ao normal.Não conheço a África mas no Oriente é igual, fazem muito poucas doçarias. Consigo comparar hábitos e paisagens com as que conheço do Oriente (Filipinas, Malasia, Tailândia) apenas com outras caras e cores.Adoro a notícia de passarem do nada para os telemóveis, de sem electricidade directamente para os painéis solares.Afinal há coisas boas no progresso, e que não vão contra a Mãe Natureza, para quem começa do nada, porque não ir logo para elas? É o que nós deveríamos estar a fazer, mas cá deste lado do mundo outros valores se levantam (money...).Acerca da nostalgia que têm dos antigos portugueses, devo dizer com a minha natural sinceridade que para mim é muito simples: que lhes deixámos nós, o tempo todo que aí estivemos? Um professor que aprendeu português e ganhava 50 cêntimos de vez em quando?Alguns que melhoravam de vida com as nossas esmolas?Ainda agora disse que começavam do nada (ou quase).Algo aí fizemos enquanto estivemos, mas nada de relevante, que tenha mudado para melhor a vida deles. Gostava eu de saber o que fizemos de bom aí, contem-me.Estarei a pensar mal?Agora sim, agora vocês estão de corpo e alma, isso sim!!!Miguel e LaSalete,Grande abraço e beijinho, pela ordem certa.Fernando FerreiraLittle DragonKeep up the good work
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3 comentários:
Olá Miguel e La Salete (acho que não nos conhecemos :))! A Raquel do CEAUP enviou-me o link (Obrigada!) Imaginou e bem, que eu gostaria de acompanhar a vossa aventura.
Antes e mais desejo-vos toda a sorte do mundo. Não tenho experiência da Guiné, apesar de conhecer o vosso projecto, mas a vossa descrição fez-me lembrar tanto, mas tanto Moçambique... até aquela coisa estranha das crianças chorarem a ver mulungo :) Que saudades! O Quénia não se compara e nunca vai ficar no meu coração como Moçambique, ou como a Guiné ficará concerteza no vosso!
Boa sorte, muito sucesso e boa aventura!
Eu vou acompanhando sempre que puder.
Gabriela
OLá! A Raquel reenviou-me a mensagem, obrigada!Qd eu disse que achava que não nos conheciamos referia-me à La Salette :) e não a ti Miguel. E podes comentar no blog que eu recebo na minha cx de correio :)
Continuação de bom trabalho e actualizem o blogue que eu vou passando por cá para vos acompanhar.
Abraço!
Olá malta.
Miguel, está tudo?
E como vai a minha professora favorita?
O que vocês contam é mesmo do outro mundo, mas só quem já esteve em sítios assim pode imaginar.
Estão a fazer um magnífico trabalho, acima de tudo com paixão. Orgulho-me de ser vosso amigo.
Ainda bem que não há muitos doces... Vai tudo andar na linha, vão estar uns modelos quando voltarem. Há sempre um sítio para perder a cabeça, desculpem, o estomago, mas depois volta-se ao normal.
Não conheço a África mas no Oriente é igual, fazem muito poucas doçarias. Consigo comparar hábitos e paisagens com as que conheço do Oriente (Filipinas, Malasia, Tailândia) apenas com outras caras e cores.
Adoro a notícia de passarem do nada para os telemóveis, de sem electricidade directamente para os painéis solares.
Afinal há coisas boas no progresso, e que não vão contra a Mãe Natureza, para quem começa do nada, porque não ir logo para elas? É o que nós deveríamos estar a fazer, mas cá deste lado do mundo outros valores se levantam (money...).
Acerca da nostalgia que têm dos antigos portugueses, devo dizer com a minha natural sinceridade que para mim é muito simples: que lhes deixámos nós, o tempo todo que aí estivemos? Um professor que aprendeu português e ganhava 50 cêntimos de vez em quando?
Alguns que melhoravam de vida com as nossas esmolas?
Ainda agora disse que começavam do nada (ou quase).
Algo aí fizemos enquanto estivemos, mas nada de relevante, que tenha mudado para melhor a vida deles. Gostava eu de saber o que fizemos de bom aí, contem-me.
Estarei a pensar mal?
Agora sim, agora vocês estão de corpo e alma, isso sim!!!
Miguel e LaSalete,
Grande abraço e beijinho, pela ordem certa.
Fernando Ferreira
Little Dragon
Keep up the good work
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